Biomecânica e Cinesiologia do Joelho



É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de reabilitação, seja qual for o diagnóstico.articulação que pode ser submetida a movimentos de extensão, flexão, medial para lateral, anterior para posterior, rotação e axial. A combinação de todas essas possibilidades de movimento é controlada por uma interação de toda a estrutura que compõe o joelho.

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Além da estrutura óssea, o joelho é formado por meniscos e ligamentos e envolto por músculos. Cada movimento, seja ele normal ou anormal, causa um desgaste em todas essas estruturas e pode até dificultar o rendimento normal do atleta.

O côndilo femoral medial projeta-se mais distalmente do que o côndilo femoral lateral e apresenta uma curvatura anterior diferente da posterior. Isso faz com que a tíbia rotacione externamente quando o joelho é estendido. Esse movimento ajusta os ligamentos, cria uma tensão e resulta em um movimento estável na extensão.

Os meniscos proporcionam a baixa transmissão e a congruência da articulação tibiofemoral. Como trabalham em conjunto com os ligamentos cruzados, os meniscos ajudam a controlar o movimento antero-posterior e a rotação.

O joelho move-se com seis graus de liberdade e apresenta movimentos de flexão e extensão, rotação, adução e abdução e translação (de anterior para posterior, de medial para lateral e axial).

Os ligamentos funcionam de uma forma mais eficiente quando recebem uma carga na direção de suas fibras. A arquitetura óssea e os meniscos atuam em sintonia para colocar estresses ao longo das vias ligamentares. Quando a carga ultrapassa a carga máxima do ligamento, ele se rompe.

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